AGORA PODE CHOVER
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Descrição
É possível conversar com alguém que a gente ama, mas que já foi embora? Embora para sempre? Digamos que foi de mudança para as estrelas. Definitivamente. Mas, e se esse alguém voltasse só um pouquinho, não como era antes, até bastante diferente, e só a gente soubesse que aquela libélula, na verdade, era gente? Uma libélula-gente? Num texto que amarra bem forte o amor de uma neta ao amor de um avô, Celso Sisto nos conduz ao coração de uma menina com extrema delicadeza e sussurramos junto com ela a palavra mágica que derruba todas as fronteiras. As que existem entre um humano e qualquer outro ser vivo, entre a presença e a ausência, entre a vida e a morte. E então pode chover, pois o recado já foi dado, e dentro da neta o avô é um sol. Com ilustrações de Anna Cunha.
Informação adicional
Peso | 0,222 kg |
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Dimensões | 27,6 × 19,9 × 0,6 cm |
Autoria | Celso Sisto |
Capa | brochura |
ISBN/Código de barras | 978-8506083277 |
Editora | Melhoramentos |
Ilustrações | Anna Cunha |
Páginas | 32 |
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