E Foi Assim Que Eu e a Escuridão Ficamos Amigas
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Descrição
O medo às vezes nos paralisa, e para superá-lo é preciso coragem e determinação — mas pode gerar boas surpresas. É o que Emicida conta, por meio de versos, em seu segundo livro infantil.
Uma menina tem medo da escuridão. Quando chega a noite, vem a preocupação e a ansiedade: afinal, o que o escuro pode esconder? O que ela nem imagina é que, do outro lado, a escuridão também é uma menina — cujo maior medo é a claridade, e todo tipo de coisa que se revela quando nasce o sol.
Em seu segundo livro, Emicida faz uso da narrativa poética e ritmada que encantou os leitores em Amoras, dessa vez para explorar um tema que nos acompanha durante toda a vida: o medo do desconhecido. Ao longo dessas páginas, ilustradas por Aldo Fabrini, as duas meninas vão descobrir que enfrentar os próprios medos pode — quem diria? —, nos transformar por dentro e por fora.
“O Emicida tem uma gostosa mania:
Falar (e escrever) tudo rimado.
Mostra que o medo não tem vilania,
É somente um homem preocupado.
Este livro também trata de coragem.
Tem um texto tão bonito que assim diz:
Estou trazendo a você boa mensagem:
Nunca tenha medo de ser feliz.”
— Mauricio de Sousa
Informação adicional
Peso | 0,2 kg |
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Dimensões | 20,5 × 20,5 × 0,5 cm |
Autoria | Emicida |
Capa | brochura |
ISBN/Código de barras | 9788574069197 |
Editora | Cia. das Letrinhas |
Ilustrações | Aldo Fabrini |
Páginas | 36 |
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